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quinta-feira, 30 de maio de 2013

SER FELIZ





de Augusto Cury

 


SER FELIZ

Ser feliz não é ter

um céu sem tempestades,

caminhos sem acidentes,

trabalhos sem fadigas,

relacionamentos sem decepções.

Ser feliz é

encontrar força no perdão,

esperança nas batalhas,

segurança no palco do medo,

amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas

comemorar o sucesso,

mas aprender lições

nos fracassos.

Ser feliz não é apenas

ter júbilo nos aplausos

mas encontrar alegria

no anonimato.

Ser feliz é reconhecer

que vale a pena viver a vida,

apesar de todos os desafios,

incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz não é

uma fatalidade do destino,

mas uma conquista de quem sabe viajar

para dentro do seu próprio ser.


Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas

e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si

e ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz, é não ter medo

dos próprios sentimentos.

É saber falar de si mesmo.

É ter coragem para ouvir um “não”.

É ter segurança para receber uma crítica,

mesmo que injusta.

É beijar os filhos, curtir os pais!

É ter momentos poéticos com os amigos,

mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver

a criança livre, alegre e simples

que mora dentro de cada um de nós.

É ter maturidade para falar:

“Eu errei”.
É ter ousadia para dizer:

“Me perdoe!”

É ter sensibilidade para expressar:

“Eu preciso de você”.

É ter capacidade de dizer “Eu te amo”.

E, quando você errar o caminho,

recomece tudo de novo.

Pois assim você será cada vez

mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...

Ser feliz não é ter uma vida perfeita.

Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.

Usar as perdas para refinar a paciência.

Usar as falhas

para esculpir a serenidade.

Usar a dor para lapidar o prazer.

Usar os obstáculos para abrir
as janelas da inteligência.

Poemas Para As Bailarinas








Poemas Para As Bailarinas



A minha poesia é uma bailarina ...
Repleta de purpurina ,
Que sempre muda de personalidade ...
De acordo com a música na verdade !

Seu palco é o universo ...
Misterioso do verso ,
Que é doce , mas ao mesmo tempo perverso !

Esta poesia bailarina não para de girar ,
Quando deseja beijar e amar ,
Na luz misteriosa do luar ...
Com seu vestido azul do mar !

A minha poesia é uma bailarina ...
Cheia de adrenalina !
Seu par é o lindo poema ...
Com cheiro de alfazema .

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.

Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá

Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.

Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.

Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.

A vida é uma peça de teatro
Que não permite ensaios
Por isso, cante, dance, ria e chore
E viva intensamente cada momento
Da sua vida, antes que a cortina
Se feche e a peça termine sem aplausos.



Não peça pra DEUS guiar
seus passos, se você não
estiver disposto a mover
seus pés.



Já se torna normal para uma bailarina hábitos como :
Enquanto conversar com alguém, subir na meia ponta ;
Atravessar o corredor dançando ao invés de andar ;
Dizer que assistir TV é hora de se alongar ;
Fazer pirouettes pela casa ;
treinar os grand jetés ao andar ;
E principalmente sempre contar até 8 antes de fazer algo.
Acredito em apenas uma teoria que possa justificar tais hábitos
parece mágica, é como se o Ballet estivesse presente no sangue,
e corresse pelas veias, fazendo-nos dançar, dando-nos tal liberdade de sonhar.
E essa é a melhor das sensações!





E elas ficam assim horas e horas apenas para serem feliz ..



E com a dor elas se acostumam para poder dançar, sua maior paixão!



Eu vejo algo de especial nelas .. Elas não dançam há procura da perfeição
e sim a procura da felicidade.



O dia que você aprendeu a dançar, você renasceu !




SITE BALLET CLÁSSICO







quarta-feira, 29 de maio de 2013

CONFIDÊNCIA




CONFIDÊNCIA


Não preciso do sol, pois teus cabelos
tão claros também podem me esquentar;
não preciso dos astros, para vê-los,
basta-me olhar de perto o teu olhar.

Não preciso de música, depois
de ter ouvido a tua voz macia
- doce sonata, que a prender nós dois,
meus pesares transforma em melodia.

Não preciso de jóia ou bibelô,
porque, na tua silhueta magra,
a natureza pródiga talhou
a mais linda boneca de Tanagra.

Preciso, apenas, desse teu encanto,
dessa ternura que teu rosto tem,
dessa simplicidade que amo tanto,
por não havê-la visto em mais ninguém.

autor: Aristheu Bulhões

DOIS AMANTES


DOIS AMANTES
Pablo Neruda


“Dois amantes ditosos fazem um
só pão,
uma só gota de lua na erva,
deixam andando duas sombras que se reúnem,
deixam um só sol vazio numa cama...



De todas as verdades escolheram o dia....
não se ataram com fios senão com um 
aroma,
e não despedaçaram a paz nem as palavras...
A ventura é uma torre transparente...
O ar, o vinho vão com os dois amantes,
a noite lhes oferta suas ditosas pétalas,

têm direito a todos os cravos...

Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem muitas vezes enquanto vivem...
têm da natureza a eternidade”...





 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Uma chance ao amor..


 

Uma chance ao amor...

by Maraína

Por que te esquivas de mim,
Por que me tratas assim,
Tão distante, indiferente?
O que fizeram contigo
Que te abalou, caro amigo,
Que te tornou tão ausente?

Foram mulheres malvadas
Que em passadas madrugadas
A ti deixaram tão só?...
Seriam falsos amores
Que te negaram favores,
Castigando-te sem dó?

Se cansaste de sofrer,
Vem provar meu bem-querer,
Aliviar os teus ais...
Vem saborear meus beijos,
Vou saciar-te desejos,
Te fazer feliz demais...

Vem, querido, vem aqui,
Deixa-me cuidar de ti
E adorar-te com fervor...
Nem tudo serão espinhos
Nas curvas dos teus caminhos:
Dá uma chance ao amor!...




by Maraína

Este grande azul!





Fiquei pensando quantas vezes ficamos lhe incomodando com pedidos de ajuda para acalmar nossos corações.


Quantas vezes estamos tão envolvidos com nossos conflitos, sem encontrarmos caminhos que nos tragam calma, tranquilidade e suplicamos a você um amparo.
E, dentro deste turbilhão de sentimentos, nos esquecemos de olhar e perceber a imensidão de azul que nos acompanha todo o tempo, em todos os lugares por onde andamos, em todos os caminhos que percorremos.
 
Este grande azul!
 
Silencioso, cor da TRANQUILIDADE, com nuvens brancas, leves, macias, cor da PAZ!
Se fixarmos um pouco nesta paisagem infinita, perceberemos que de intervalos a intervalos, um pássaro sobrevoa por entre este azul, como que nos ensinando que um ser vivo também pode entrar nesta paisagem e usufruir do que ela oferece.


Que presente lindo você nos deu, Pai!
Como somos tão cegos a ponto de não percebermos que somos ajudados a todo instante, em qualquer hora e lugar!

Obrigado, Pai.


desconheço a autoria


sábado, 25 de maio de 2013

A LÁGRIMA












A lágrima que mais dói não é a que na face corre.

A que mais nos corrói é a lágrima disfarçada,
aquela que é sustada,
que não pode aparecer.

Que morre na garganta, sufoca, explode, espanta,
procura disfarçar...num riso desapontado,
ou num olhar desviado, não podendo soluçar.

É aquela que por dentro, num solavanco mudo,
parece que rompe tudo, em borbotões de soluço,
o pranto vai envolvendo.

Como é difícil enganar!
Não é a lágrima caída que é a mais dolorida.

É aquela que é engolida, e que por dentro escondida,
faz o peito soluçar.
Enquanto o sorriso aflora, o coração é que chora,
sem poder demonstrar...






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